O cantor Luan Santana tem tudo que um jovem da mesma idade gostaria de ter: sucesso, dinheiro, possibilidade de viajar pelo mundo e se divertir fazendo o que gosta. Mesmo que alguns considerem esses desejos como fúteis, é inegável que o rapaz, através do seu talento e da competência da sua equipe de produção, conseguiu uma vida luxuosa rapidamente.
O preço da fama é alto. Acusações de pedofilia (mesmo que frutos de boatos) ou discussões envolvendo sua sexualidade atingem o artista numa espécie de "bullying coletivo". Desejar o que a outra pessoa tem pode ser considerada apenas inveja. Querer destruir o que o outro construiu é doentio.
Luan Santana pode não agradar a todos pelo estilo musical, mas não pode ser alvo da estupidez humana que aproveita o anonimato da internet para extravasar seu lado animalesco. E infelizmente, ao mesmo tempo que é fácil identificar pelas redes sociais a violência existente contra alguém de tamanha exposição na mídia, qual será o tamanho do sofrimento de quem é vítima no dia-a-dia, de forma anônima, nas escolas e nas ruas?
Exemplo de 'tweet' com comentários direcionados ao cantor Luan Santana que mostram o limite da brincadeira ultrapassado, transformando-se em violência virtual.
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