Confere aí a matéria da Cristiane Bazilio que saiu hoje no Diário Gaúcho:
Em pouco menos de 90 minutos, Luan Santana compensou na noite de sextafeira uma espera que, para muitas pessoas, durava mais de 24 horas. O fenômeno da música sertaneja nem tinha pisado em Porto Alegre ainda – ele chegou na cidade na madrugada de sexta –, e dezenas de pessoas já acampavam na fila para garantir o melhor lugar para ver de perto o ídolo, que apresentou na Capital o show do seu novo álbum, Ao Vivo no Rio. Bastou o meteoro pisar no palco do Gigantinho para levar a multidão que lotou o ginásio ao delírio. Começou bem, com o hit Adrenalina.
Teve até música do Teixeirinha
Dezenas de faixas, cartazes, além de muito grito, choro e histeria, deram o tom à apresentação do cantor, que, aos 20 anos, já arrebatou o Brasil. No palco, o que se viu foi um espetáculo de nível internacional, repleto de efeitos especiais. Luan estava muito simpático e animado, interagiu com a plateia o tempo todo e chegou a cantar Querência Amada, de Teixeirinha, enrolado na bandeira do Rio Grande do Sul.
Pra onde foi o Luan Santana?
Não faltaram fogos, luzes, fumaça e explosões, além de uma chuva de corações de papel na romântica Amar Não É Pecado, que está na trilha da novela Morde & Assopra. Dois telões colocados no centro do palco mostravam Ivete Sangalo, em tamanho real, cantando o sucesso Química do Amor, enquanto Luan fazia graça como se a cantora estivesse ao seu lado. O final espetacular veio com um número de ilusionismo no qual, como um meteoro – em uma explosão e no meio de uma nuvem de fumaça –, Luan simplesmente desapareceu do palco, deixando todos extasiados e com a sensação de que toda a espera valeu a pena.
Gostou?
Então essa é pra vocês, ouvintes da Cidade:
Até a próxima!!!
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